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Casas Kopke e Burmester preparam lançamentos clássicos que o mercado conhecerá no último trimestre do ano

Kopke and Burmester anunciam o lançamento de Porto Vintage clássico de 2017

As duas Casas de Vinho do Porto, que integram o grupo Sogevinus Fines Wines, anunciam o lançamento do Porto Vintage clássico de 2017, um ano recordado pela atipicidade do ciclo vegetativo que desafiou os tempos de vindima com maturações precoces, resultando em produções baixas mas de excepcional qualidade.

O baixo rendimento da colheita de 2017 aliado a uma criteriosa selecção de uvas privilegiaram a produção dos Vintages da Casa Kopke e da Casa Burmester.

Provenientes de duas sub-regiões distintas, Cima-Corgo e Douro Superior respectivamente, estes Vintages reflectem a essência do seu terroir, a identidade e o carácter de cada uma das marcas.

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A vindima de 2018 poderá sintetizar-se numa afirmação muito breve: menor produção mas muito boa qualidade.

SOGEVINUS - RELATÓRIO DE VINDIMA 2018

Inicio dia 22 de agosto / fim dia 19 de outubro

Quintas: num total de 210 hectares de vinhas próprias, e viticultores da região:

Equipa de enología:

  • Carlos Alves
  • Ricardo Macedo
  • Carla Tiago
  • Yara Pereira

Equipa de viticultura:

  • Márcio Nóbrega
  • Goreti Fonseca

VITICULTURA

E, uma vez mais, o Douro beneficou da diversidade de terroirs.

O ano iniciou-se com um frio e seco inverno. A primavera continuou fria embora muito chuvosa, o que motivou um atraso no arranque do ciclo vegetativo. Março saldou-se numa pluviosidade duas vezes superior à média, com Abril e Maio a apresentarem valores semelhantes à normal climatológica (NC).

Junho registou episódios de chuva e de granizo, que em alguns locais do Douro representaram uma perda significativa de produção ,sendo valores igualmente elevados, duas vezes superiores à média.

Os condições atmosféricas no final da primavera e no início do verão propiciaram o surgimento de algumas dificuldades na vinha, em particular de míldio. O cuidado e a pronta resposta dos viticultores permitiu salvaguardar as vinhas e preservar o crescimento qualitativo do fruto.

O resto do verão foi bastante quente e seco, tendo Agosto e Setembro sido dos meses mais quentes dos últimos anos. Na Quinta de S. Luiz, sub-região do Cima Corgo, as temperaturas máximas em Agosto fixaram-se numa média de 35,9ºC.

Ocorreram períodos de escaldão, que motivaram algumas perdas. Nas vinhas onde a folhagem protegeu melhor os cachos, a maturação foi muito correta. Apesar das elevadas temperaturas no verão, a planta conseguiu extrair do solo a água e os nutrientes necessários que facultaram um ótimo estado sanitário no momento da colheita.

O permanente xadrez de solos, altitudes e castas contribuiu decisivamente para a obtenção de uvas de excelente qualidade. Sim, 2018 foi um ano quase imprevisível mas, no entender da equipa de viticultura da Sogevinus, saldou-se numa colheita que perspetiva grandes vinhos.

VINHOS DO PORTO

A expetativa de evolução é positiva.

Face à menor quantidade de uva a entrar na adega, a equipa de enologia da Sogevinus dedicou uma boa parte do tempo de vindima a uma observação mais pormenorizada da matéria-prima , acompanhando ao detalhe as fermentações dos primeiros mostos.

Atentendo ao ano desafiador que o Douro , enfrentou Portugal a generalidade do fruto que apresentava menor condição simplesmente não resistiu, e aquele que entrou nos nossos centros de vinificação apresentou-se em muito bom estado sanitário, sendo nalguns casos verdadeiramente excecional.

Nos vinhos do Porto, os mostos revelam muita intensidade corante, taninos firmes e densos, aromaticamente ainda reservados nesta fase.

No comportamento por castas, a exemplo dos anos mais recentes a Touriga Franca volta a ser protagonista, garantindo vinhos muito concentrados. Touriga Nacional e Tinta Roriz também suscitam interesse, mas será necessário aguardar pelo próximo inverno para perspetivar com maior grau de exatidão quais os lotes que possuem as características únicas para serem a base dos vinhos das categorias especiais.

A expetativa de evolução é, portanto, bastante positiva.

VINHOS DOC DOURO

No vinho, saber esperar pelo momento certo é sempre uma virtude.

Na elaboração de vinhos DOC da vindima 2018 o segredo esteve na temporização. Respeitar o ritmo de cada variedade em cada localização obrigou a uma gestão permanente da maturação da uva na vinha e do tempo de entrada em adega. Desta vez, a longa espera compensou.

Os brancos mostram-se frescos e aromaticamente atraentes, com muito boa acidez que desde logo antecipa potencial de envelhecimento. O Viosinho por exemplo, apresenta um equilíbrio perfeito. Outras castas brancas – como a Malvasia Fina, o Gouveio, o Rabigato, o Arinto e Folgasão - revelam pergaminhos para blends muito interessantes, com as uvas oriundas das encostas mais altas (acima dos 550 metros) a expressarem uma pureza e delicadeza extra.

Em relação aos uvas tintas, a Touriga Franca revelou igualmente um comportamento irrepreensível, beneficiando do facto de ser uma casta que convive bem com temperaturas elevadas. Touriga Nacional preservou a componente floral, a delicadeza e a finura; Tinta Roriz surge muito fresca e tensa; e o Sousão, vindimado cedo, sublinha os descritores retinto e encorpado.

Derradeira nota para as vinhas velhas, que manifestam um profundo equilíbrio entre fruta silvestre e apontamentos florais, com estrutura firme e frescura final que indiciam bastante conservação.

No vinho, saber esperar pelo momento certo é sempre uma virtude. E todos sabemos que os grandes vinhos necessitam de tempo.

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A mais antiga Casa de Vinho do Porto presta homenagem ao fundador, Cristiano Nicolau Kopke, com vinho raro e exclusivo de inícios do séc. XX

Kopke lança -Very Old Tawny Port- para celebrar 380 anos

É um vinho raro e exclusivo, um lote de autênticas preciosidades que repousam tranquilamente nos armazéns da mais antiga Casa de Vinho do Porto. Tawnies muito velhos das décadas de ’20 e ’30 do século XX, a que se junta o notável 1900, constituem o Kopke CNK Very Old Tawny Port.

Edição limitada a 380 garrafas numeradas, o Kopke CNK é uma homenagem ao fundador da Casa, Cristiano Nicolau Kopke, e simboliza a abnegação, o empenho, o cuidado, o esmero, a dedicação, a paixão e o profissionalismo de gerações de profissionais que preservaram um autêntico património vivo, aquele que hoje é possível dar a conhecer ao mundo. Lembra ainda a responsabilidade diária de salvaguardar o futuro para as novas gerações.

A maioria dos vinhos que compõem esta mistura amadureceram em barris de 650 litros. A única exceção é a mais antiga - Colheita 1900 - que envelheceu em um grande barril de carvalho de 2500 litros. Kopke CNK O Very Old Tawny Port tem uma cor de mogno raiada de tons esverdeados. O nariz revela notas de especiarias, figo, amêndoa, noz, café, chocolate e uma pitada de rapé ... E depois, na boca, sabores de gelatina, canela, resina, caril e balsâmico. O equilíbrio entre doçura e acidez é perfeito, o seu final é poderoso, mas fresco e longo.

“Tenho a sorte de poder trabalhar com vinhos únicos, alguns deles extremamente antigos. Isso é realmente especial. Estou muito orgulhoso desta mistura e agradeço a todos os enólogosda Kopke que me antecederam a preservação destes vinhos notáveis, que são um legado vivo. A minha missão diária é exatamente a mesma: cuidar dos vinhos que farão o futuro da próxima geração ”

Carlos Alves, enólogo dos vinhos do Porto da Sogevinus Fine Wines.

Kopke desenvolveu uma garrafa especial na Marinha Grande

Para reforçar o carácter de exclusividade deste vinho, a Kopke desenvolveu uma garrafa especial na Marinha Grande, transparente para permitir a observação imediata da bonita cor do vinho. O restante packaging, desenvolvido pela OM Design, inclui materiais nobres, como a caixa de madeira em nogueira portuguesa e pormenores em pele. O PVP é de 1.500,00€.

O vinho foi formalmente apresentado no passado dia 21 de junho, num evento de celebração do 380º aniversário da Kopke

O vinho foi formalmente apresentado no passado dia 21 de junho, num evento de celebração do 380º aniversário da Kopke que reuniu, em Vila Nova de Gaia, oito dezenas de convidados –imprensa portuguesa e internacional, importadores, distribuidores, representantes de organismos oficiais e instituições do setor do vinho.

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Todos têm por base uvas do Douro Superior e Cima Corgo, revelam-se excelentes opções para harmonizar com gastronomia diversificada e acompanhar momentos de consumo quotidiano.

A Burmester está a lançar no mercado quatro novos vinhos – brancos da colheita 2017 e tintos das colheitas 2016 e 2017.

Os DOC Colheita Burmester e DOC Tavedo estreiam a nova imagem da Casa Burmester. O principal desafio esteve em conciliar o longo historial, que remonta a 1750, com os conceitos de elegância e de sofisticação que também desde sempre lhe estão associados. A nova imagem reflete isso mesmo, seguindo uma linha gráfica e um código de cores que contribuem para reforçar os valores da marca.

Sob a chancela da Casa Burmester, a gama Tavedo apresenta-se ao mercado para um consumo mais imediato e descontraído.

«Respeitar os terroirs do Douro Superior Cima Corgo e transmitir aos vinhos o carácter das castas tradicionais da região» foram os objectivos de Ricardo Macedo, o enólogo dos vinhos DOC da Sogevinus Fine Wines. "O Nosso objetivo é ter uma intervenção mínima nesses vinhos, nos quais preservamos a pureza do fruto e a serenidade do solo xistoso".

" Respeite os terroirs do Douro Superior Cima Corgo e transmita aos vinhos o carácter das castas tradicionais da região."

Ricardo Macedo, enólogo de vinhos DOC da Sogevinus Fine Wines.

Burmester Tinto 2016

Notas de prova

Elaborado a partir de Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz, plantadas em xisto a altitudes entre os 250 e os 400 metros, o Burmester tinto 2016 mostra-se firme e equilibrado, revelando bastante elegância e final longo.

Burmester Branco 2017

Notas de prova

O Burmester branco 2017, blend de Malvasia Fina, Gouveio e Rabigato, de vinhas entre os 300 e os 550 metros, revela um nariz de sílex, é muito fresco e delicado.

Tavedo Tinto 2017

Notas de prova

O Tavedo tinto 2017 (3,99€) combina Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinto Cão, Tinta Barroca e Touriga Nacional. Muito apelativo, apresenta notas de fruto vermelho e fruto silvestre.

Tavedo Branco 2017

Notas de prova

Tavedo branco 2017 é obtido a partir de Malvasia Fina, Gouveio, Rabigato, Folgazão e Cerceal. Jovial, mostra frescura em boca até final.

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Casas da Sogevinus Fine Wines preparam lançamentos clássicos que o mercado conhecerá no último trimestre do ano

As Casas de Vinho do Porto que constituem o grupo Sogevinus Fines Wines anunciam o lançamento de Porto Vintage clássico de 2016, um ano desafiante mas que acabou por se traduzir em vinhos excecionais.

Kopke, Burmester, Cálem e Barros respeitam a identidade individual e o perfil que ao longo do tempo lhes tem estado associado, apresentando-se ao mercado com propostas de vinhos com muito carácter e enorme capacidade de evolução, que se traduzem em valores seguros.

Foi um ano particularmente desafiante. Tivemos que ter um conhecimento profundo do estado das uvas na videira, pois cada casta e cada parcela de vinha evoluíram a ritmos distintos.

Generalizando, os Porto Vintage 2016 mostram-se carregados de cor e cheios de estrutura, mais concentrados, robustos e intensos por comparação com os Vintage 2015. Ou seja, um perfil clássico de Vintage.

" Ser paciente e esperar pelo momento certo valeu a pena, como está demonstrado nos resultados excepcionais que alcançamos com nossos vários vinhos ”

Carlos Alves, enólogo para Vinhos do Porto da Sogevinus Fine Wines.

Relatório de vindima

Os meses de novembro e de dezembro de 2015 foram secos, mas o restante inverno, sobretudo os meses de janeiro e fevereiro de 2016, registaram precipitação muito acentuada. As temperaturas em dezembro e janeiro foram superiores à média dos últimos 30 anos.

A primavera surgiu chuvosa e fria, o que atrasou o arranque vegetativo. Com a subida da temperatura e da humidade na parte final dessa estação do ano foi necessário redobrar a atenção à vinha, atuando sempre no momento certo. O verão foi muito quente e seco, tendo em julho ocorrido episódios de trovoada e granizo, o que originou uma importante perda de produção nalguns locais específicos.

Face a 2015, a vindima arrancou cerca de 10 dias mais tarde, em consequência do atraso inicial do ciclo vegetativo – primavera inicialmente fria, verão muito quente. A generalidade dos cachos apresentava um tamanho mais reduzido que o habitual, compensado pela boa relação polpa/película e por um fruto mais rico e complexo.

O ritmo distinto de maturação das diferentes parcelas de vinha obrigou a um planeamento minucioso por parte da equipa de viticultura, liderada por Márcio Nóbrega. Talhão a talhão, a apanha respeitou o ponto de maturação ótimo de cada casta, tendo a vindima de brancos para Vinho do Porto sido iniciada em 12 de setembro e, um dia depois, a de tintos, com uvas pronevientes do Douro Superior.

A casta que registou melhor comportamento foi a Touriga Franca, secundada pela Touriga Nacional, que também se mostrou a muito bom nível.

Notas de prova pelo enólogo

Kopke Porto Vintage 2016

Taça Vintage Porto 2016
Notas de prova

Castas: vinhas velhas (60%) com mais de 50 anos da Quinta de S. Luiz, sub-região do Cima Corgo, e Touriga Nacional (40%).

Cor negra profunda. Nariz intenso e complexo, de fruta negra bem madura – ameixa, amora e cereja. Apontamentos de cacau, pimenta negra e um suave perfume de violeta. Untuoso, com várias camadas de sabor, tanino vincado e vigoroso mas sempre com excelente equilíbrio entre a doçura e a acidez. Final longo, profundo e fresco.

Burmester Porto Vintage 2016

Burmester Porto Vintage 2016
Notas de prova

Castas: Touriga Nacional (50%) e Touriga Franca (50%), de vinhas com mais de 25 anos, da Quinta do Arnozelo, Douro Superior.

Cor rubi. Aromas exuberantes, de fruta vermelha, cássis, esteva e ligeiras notas mentoladas. Muito elegante e delicado, respeitando o perfil da casa, tem estrutura firme, sabor de fruto maduro e excelente acidez. O final é muito longo e harmonioso.

Cálem Vintage Porto 2016

Cálem Vintage Porto 2016
Notas de prova

Castas: Touriga Nacional (30%), Touriga Franca (30%), Tinta Roriz (30%) e Sousão (10%), sub-região do Douro Superior.

Cor púrpura. Nariz discreto, com notas de fruta negra bem madura, chocolate negro e alguma especiaria. Poderoso e intenso na estrutura, num compromisso entre acidez e doçura que o tornam cremoso e sofisticado. Finaliza longo, com a fruta a perdurar.

Barros Porto Vintage 2016

Barros Porto Vintage 2016
Notas de prova

Castas: Touriga Franca (40%), Tinta Roriz (30%), Touriga Nacional (20%) e Tinta Barroca (10%), sub-região do Cima Corgo.

Cor rubi escura. Perfumado, combina notas de fruta fresca, apontamentos mentolados e nuances balsâmicas. Muito suculento, tem estrutura afirmativa e um registo apetitoso de fruta. O final é incrivelmente longo.

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Três vinhos do Porto Vintage excepcionais, produzidos num ano que apresentou grandes desafios aos produtores de vinho do Douro

A Sogevinus Fine Wines anuncia o lançamento de três vinhos do Porto Vintage 2015: Kopke Quinta S. Luiz, Burmester Quinta do Arnozelo e Cálem.

O lançamento destes vinhos segue a tradição destas Casas de Vinho do Porto entregarem vinhos equilibrados e intensos com taninos particularmente elegantes.

Estes Vintages 2015 da Sogevinus combinam uma técnica impressionante com master blending preservando o estilo particular de cada Casa. Os Portos Vintage Quintas são vinhos de carácter, estilo e qualidade únicos, reflectindo a excelência da Região Demarcada do Douro: a riqueza singular do terroir e a perfeição das vinhas das nossas quintas.

Elaborado com as melhores uvas provenientes das melhores parcelas da Quinta de S. Luiz e Quinta do Arnozelo.

Kopke Quinta de S. Luiz Vintage 2015

Kopke Quinta de S. Luiz Vintage 2015 traz na sua garrafa o carácter de um legado único. De cor densa, revela um nariz exuberante e complexo, onde predominam aromas a frutos silvestres pretos muito maduros, envoltos em subtis notas de balsâmico e leves notas de pimenta preta. Requintado e intenso na boca, apresenta excelente equilíbrio entre a acidez e taninos muito expressivos, típicos dos Single Quinta Vintages da Kopke. Final longo e poderoso, com sabores de fruta preta madura e acidez marcante, sugerindo um Single Quinta com extraordinário potencial de envelhecimento.

Nossos anos de experiência trazem conhecimento e consideração. Os Quinta Vintages da Kopke são uma demonstração de carácter único. 2015 não foi um ano para uma colheita clássica Kopke, pois as uvas amadureceram de forma bastante irregular, produzindo vinhos mais finos no palato e menos intensos na cor, faltando assim os requisitos essenciais de um Kopke Clássico Vintage.

Burmester Quinta de Arnozelo Vintage 2015

Em linha com o perfil sofisticado e elegante que define o seu nome, Burmester Quinta de Arnozelo Vintage 2015 apresenta uma cor rubi profunda com reflexos violáceos. Com nariz intensamente perfumado, predominam aromas de fruta madura envoltos em notas de menta e notas de pimenta preta e cassis. Na boca é intenso e vigoroso, apresentando taninos poderosos que enchem a boca. A maturação da fruta está bem estabelecida, proporcionando uma sensação refrescante transmitida pela sua excelente acidez. Uma colheita fantástica proveniente de uma quinta única – as uvas foram cuidadosamente selecionadas na parcela mais antiga da vinha. O vinho foi elaborado em “lagares de pisa robótica” com temperatura controlada.

Cálem Porto Vintage 2015

Cálem declara um Vintage Clássico. Ao fazê-lo, a Cálem reforça o caminho da consistência e qualidade dos seus vinhos – caminho que lhe tem permitido conquistar e manter a confiança não só da sua clientela portuguesa mas também dos mais de 50 mercados para onde exporta. O Porto Vintage Cálem 2015 é elaborado a partir de uvas provenientes do Douro Superior, que resultam em vinhos mais intensos, carregados de aromas de frutos pretos e equilibrados. O vinho foi elaborado em “lagares de pisa robótica” de inox e fermentado com 50% de engaço. Este Cálem Vintage é de cor vermelho escuro e ligeiramente fechado no nariz. O vinho apresenta, no entanto, aromas a fruta preta muito madura e notas de especiarias e cacau. Na boca é robusto e intenso, com taninos elegantes e bem estabelecidos que perduram, revelando um bom equilíbrio entre acidez e doçura. Termina com sabores de fruta compota, tornando este Vintage fácil e doce, com um final longo e intenso. Tem grande potencial de envelhecimento.

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Reconhecida como a mais antiga marca de vinho do Porto, a Kopke apresenta uma nova imagem para a gama dos seus vinhos do Douro.

Kopke lança nova imagem na categoria de vinho do Douro

Uma imagem renovada, mais apelativa e com acabamentos detalhados, valoriza a categoria de vinhos tranquilos em linha com a categoria de Vinhos do Porto.

O Douro de Kopke reflecte a excelência dos vinhos desta região, o respeito pela natureza e pelo terroir e a dedicação na arte do blending.

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O Grupo Sogevinus, proprietário das centenárias casas de vinho Kopke, Burmester, Cálem e Barros, é líder no mercado nacional de vinhos no Porto.

Grupo Sogevinus lidera mercado nacional

The Sogevinus Group, which owns the centenary wine houses of Kopke, Burmester, Cálem and Barros, is the leader in the national wine market in Porto, according to the International Wine & Spirit Research (IWSR) Annual Report on Alcohol Consumption . In 2012, the group registered a growth of 9% in the domestic market, consecrating the top position among the Oporto wine producers.

“Porto Cálem é um exemplo. Uma marca secular, que pertence à memória colectiva de todos os portugueses.”

Para este desempenho positivo, o crescimento da marca Cálem, que viu consolidada a liderança de mercado alcançada no ano passado, cresceu 12% face ao período homólogo. Com uma quota de mercado de 23,5%, a Cálem tem um volume total de vendas de cerca de 2,6 milhões de garrafas em Portugal. Entre as diversas categorias, destaque para a carismática gama “Velhotes”, principal responsável pela performance global da marca.

Os últimos dados do Instituto do Vinho do Douro e do Porto agora divulgados, referentes às vendas consolidadas do vinho do Porto em 2012, reforçam a liderança da Sogevinus, atribuindo-lhe o primeiro lugar no ranking de vendas em Portugal, atingindo uma quota de quota de mercado de 25%. Entre as diferentes categorias de vinho do Porto, a Sogevinus é também líder absoluta (mercado nacional e internacional) na categoria Porto Colheita, onde as suas marcas são amplamente reconhecidas.

“Porto Cálem é um exemplo. Uma marca secular, que pertence à memória colectiva de todos os portugueses, mas que regista um crescimento progressivo ao longo dos anos, demonstrando uma grande vitalidade e visão de futuro. E esta vitalidade evidencia-se não só nas vendas, mas também no significativo número de turistas que visitam as grutas de Cálem, que continuam a ser as mais procuradas, tendo registado mais de 180 mil visitas em 2012”, acrescenta o responsável.

Com mais de 150 anos, Porto Cálem continua a crescer continuamente, com um aumento médio anual (CAGR) de 7% nos últimos cinco anos. Indubitavelmente líder de mercado, a casa de vinhos do Porto é a marca de referência dos portugueses. Produz anualmente mais de 5 milhões de garrafas que são vendidas em Portugal e ainda em mais de 50 mercados internacionais, entre eles: Dinamarca, Luxemburgo, Holanda, França, Alemanha e Brasil. O Relatório Anual sobre o Consumo de Bebidas Alcoólicas, publicado pela IWSR em maio de 2013, quantifica o mercado global de bebidas alcoólicas em volume e valor e fornece informações sobre tendências de curto e longo prazo.

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Dois vinhos do Porto e um vinho DOC Douro venceram o júri internacional do Concurso Mundial de Bruxelas. Kopke Colheita 1952, Cálem Tawny 20 Anos e Burmester DOC Douro Tinto 2011 trazem a Portugal três medalhas de ouro.

Sogevinus com performance de Ouro em Bruxelas

A Sogevinus, proprietária das marcas de vinhos Kopke, Burmester, Cálem e Barros, esteve presente no Brussels World Contest, um dos mais prestigiados e influentes concursos de vinhos. Os resultados revelam 3 medalhas de ouro para a Sogevinus, mais duas que no ano anterior. Um importante reconhecimento que reforça o posicionamento ao mais alto nível do grupo.

Entre 2 e 4 de maio, a capital europeia recebeu e provou mais de 8.060 vinhos de 58 países e Portugal participou com 965 vinhos. O grupo Sogevinus contribuiu para os excelentes resultados portugueses com 3 medalhas de ouro.

“Com excelentes pontuações e muitos elogios, Kopke Porto Colheita 1952 leva este ano o Ouro à mais antiga casa de vinho do Porto.”

De cor âmbar brilhante, este vinho com mais de meio século de história, apresenta um bouquet perfeito que combina notas de frutos secos com toques de madeira, chocolate, avelãs e caramelo. Na boca apresenta-se bem estruturado, com sabor fino e elegante. Uma complexidade que se prolonga pelo fim sem fim.

Ainda na categoria de vinho do Porto, Calem Tawny 20 Anos é outro dos vinhos premiados. De cor castanha profunda concentra-se no nariz onde predominam aromas amadeirados, notas de mel e delicadas nuances de especiarias. Na boca é estruturado, com taninos firmes e polidos, textura macia e final persistente e memorável.

Na categoria de vinhos tranquilos, o Burmester DOC Douro Tinto 2011 é a prova de excelência na produção destes vinhos pela Sogevinus com o certificado de qualidade e experiência das suas centenárias casas de vinho do Porto. O aroma cheio de frutas vermelhas e pretas e suaves notas florais combinam com notas minerais. Na boca apresenta boa estrutura e notável complexidade com taninos firmes mas equilibrados. Um vinho discreto e elegante de enorme capacidade gastronómica.

Na “época alta” dos concursos internacionais de vinhos, este é um excelente resultado que reforça o forte posicionamento dos vinhos Sogevinus no panorama internacional. O Concurso Mundial de Bruxelas celebra este ano os seus 20 anos de existência e tem como principal missão oferecer aos consumidores garantia de qualidade, reconhecendo vinhos de topo que são verdadeiros prazeres de consumo e degustação em todas as faixas de preço e em todas as regiões do mundo.

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Os tawnys velhos da Sogevinus, proprietária das casas de vinho do Porto Kopke, Burmester, Cálem e Barros, foram distinguidos no prestigiado concurso International Wine and Spirits Competition, com excelentes pontuações e elevados elogios.

IWSC elogia os Tawnys de Idade da Sogevinus

A IWSC junta-se agora aos aplausos internacionais atribuídos este ano às casas Sogevinus, atribuindo pontuações que reforçam todo o seu potencial e exclusividade:

  • Kopke Tawny Porto 40 anos – OURO;
  • Burmester Tawny Porto 30 anos – OURO;
  • Burmester Tawny Porto 10 Y0 -OURO;
  • Porto Kopke Tawny 20 anos – PRATA.

Kopke Tawny Porto 40 anos

“Tawny quente com âmbar na borda. O nariz é maravilhosamente refinado e efusivo, ligeiramente elevado, muito complexo e com notas de melaço, especiarias doces, frutos secos e chocolate. Há, por toda parte, uma veia de acidez assertiva no palato que realça e equilibra os sabores não excessivamente doces de frutas secas, açúcar Demerara e caramelo, levando a um final incrivelmente longo e seco.

Burmester Tawny Porto 30 anos

“Âmbar fulvo brilhante com um leve tom rosa. Casca cristalizada, pêssego e marmelada, bouquet quente e expressivo. O paladar é leve como uma pena, com qualidade licorosa e notas sutis de torrada e café; suave, profundo e muito longo, envolvendo sabores ricamente matizados em equilíbrio harmonioso. Sensacional."

Burmester Tawny Porto 10 anos

“Cor vermelho âmbar profundo e rico. Sabores de ameixa e ameixa com alguns frutos vermelhos secos e baunilha. Na boca é uma explosão avassaladora de sabores, muito harmonioso e elegante, com comprimento e amplitude perfeitos, conduzindo a um final longo e rico.”

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